domingo, 30 de setembro de 2012

Video aula: Leis de Ohm e Resistores!


CONTINUAÇÃO


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Leis de Ohm!


Resistência elétrica, resistividade e leis de Ohm

Como mostramos em outro artigo, a corrente elétrica consiste no movimento ordenado de elétrons é formada quando há uma diferença de potencial (ddp) em um fio condutor. E esse movimento no condutor fica sujeito a uma oposição que é conhecida como resistência elétrica.

No inicio do século 19, o físico alemão Georg Simon Ohm (1787-1854) descobriu duas leis que determinam a resistência elétrica dos condutores. Essas leis, em alguns casos, também valem para os semicondutores e os isolantes.

A primeira lei de Ohm

Considere um fio feito de material condutor. As extremidades desse fio, são ligadas aos pólos de uma pilha, como mostra a figura abaixo. Desse modo, a pilha estabelece uma diferença de potencial no fio condutor e, conseqüentemente, uma corrente elétrica. Para se determinar o valor da corrente elétrica, coloca-se em série no circuito um amperímetro e, em paralelo, um voltímetro que permitirá a leitura da tensão. A montagem do circuito está ilustrada na figura abaixo:




Com o circuito montado e funcionando, fazemos as medições de tensão e corrente através dos aparelhos instalados. Agora imagine que a diferença de potencial da pilha seja dobrada (podemos fazer isso ligando uma segunda pilha em série com a primeira). Como resultado dessa alteração, o voltímetro marcará o dobro da tensão anterior, e o amperímetro marcará o dobro de corrente elétrica. Se triplicarmos a diferença de potencial, triplicaremos a corrente elétrica. Isso quer dizer que a razão entre a diferença de potencial e a corrente elétrica tem um valor constante. Essa constante é simbolizada pela letra R.






Se colocarmos a corrente elétrica (i) em evidência, podemos observar que, quanto maior o valor de R, menor será a corrente elétrica. Essa constante mostra a resistência que o material oferece à passagem de corrente elétrica.
A primeira lei de Ohm estabelece que a razão entre a diferença de potencial e a corrente elétrica em um condutor é igual a resistência elétrica desse condutor. Vale salientar que a explicação foi desenvolvida tendo como base um condutor de resistência constante. É por isso que condutores desse tipo são chamados de condutores ôhmicos.



A unidade de resistência elétrica no Sistema Internacional está exposta no quadro a seguir.




A segunda lei de Ohm

A primeira lei de Ohm nos apresentou uma nova grandeza física, a resistência elétrica. A segunda lei de Ohm nos dirá de que fatores influenciam a resistência elétrica. De acordo com a segunda lei, a resistência depende da geometria do condutor (espessura e comprimento) e do material de que ele é feito. A resistência é diretamente proporcional ao comprimento do condutor e inversamente proporcional a área de secção (a espessura do condutor). Observe a figura abaixo.




A figura apresenta a segunda lei de Ohm, onde L representa o comprimento do condutor e A é a área de sua secção reta. Essa equação mostra que se aumentarmos o comprimento do fio, aumentaremos a resistência elétrica, e que o aumento da área resultará na diminuição da resistência elétrica.


O  é a resistividade do condutor, que depende do material de que ele é feito e da sua temperatura.

Artigo escrito por: Paulo Augusto Bisquolo, professor de física do colégio COC-Santos (SP).


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quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Acesso à Internet no Brasil alcança 83,4 mi de usuários -- Ibope


terça-feira, 25 de setembro de 2012 12:53 BRT




SÃO PAULO, 25 Set (Reuters) - O número de brasileiros com acesso à Internet atingiu recorde de 83,4 milhões no segundo trimestre deste ano, informou nesta terça-feira o Ibope Nielsen Online. 

Se considerados os acessos apenas no local de trabalho ou em residências, o número de usuários chegou a 70,9 milhões em agosto, crescimento de 16 por cento em 12 meses. 

Segundo o levantamento, das 70,9 milhões de pessoas que têm acesso em casa ou no trabalho, 50,7 milhões foram usuárias ativas em agosto, aumento de 5 por cento sobre o mês anterior e de 13 por cento ante igual período de 2011. 

O número de pessoas com acesso em residências apresentou o maior crescimento, de 17 por cento em um ano, para 67,8 milhões de usuários. 

Os sites cujos acessos mais subiram em agosto na comparação com julho foram os de pesquisa de trabalhos escolares, livros digitais, cartões de felicitação, portais e celulares. 

(Por Vivian Pereira)

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Batch Script – Programa que verifica o nível de segurança de uma senha!


O código batch abaixo tem como função mostrar o nível de segurança de uma senha para que o usuário possa criar senhas seguras! Quando e digitado uma senha, o programa verifica e mostra se a mesma e fraca boa ou ótima!

Em minha opinião, apesar do programa “não ter muita utilidade”, o mesmo e um ótimo exercício de aprendizagem para quem gosta de programação, pois mostra como funciona um sistema de verificação de senhas em batch script, e com um pouco de criatividade e usando a mesma lógica, pode ate mesmo se aplicar a outras linguagens de programação!  

Obs: Para executar o script e só copiar o mesmo para o bloco de notas e salvo-ló com a extensão .bat ex: nomearquivo.bat

@echo off
setlocal enabledelayedexpansion
title N¡vel de seguran‡a batch
mode con cols=45 lines=10
color a
:ini
set "Mostra="
set "Mostra2="
set "Mostra3="
set "Senha="
set "Contar="
cls
echo.
echo. Digite uma senha para que seja
echo.
echo.  verificado o nivel de seguran‡a :
echo.
set/p "Senha= Senha : "
cls
if not defined Senha goto ini

:Segue
set/a "Contar+=1"
set "Senha2=!Senha:~0,%Contar%!"
if "%Senha2%" neq "%Senha%" goto:Segue

if %contar% lss 6 (echo.A senha deve ter no m¡nimo 6 caracteres
pause>nul
goto:ini)
set "min="
for %%j in (a,b,c,d,e,f,g,h,i,j,k,m,n,o,p,q,r,s,t,u,v,w,x,y,z) do (set "le1=%%j"
call:conp min)
set "maiusc="
for %%i in (A,B,C,D,E,F,G,H,I,J,K,L,M,N,O,P,Q,R,S,T,U,V,W,X,Y,Z) do (set "le2=%%i"
call:conp1 maiusc)
seT "num="
for %%h in (1,2,3,4,5,6,7,8,9,0) do (set "le3=%%h"
call:conp2 num)
if "%verif%" equ "1" set Mostra=Fraca
if "%verif%" equ "11" set Mostra=Boa
if "%verif%" equ "111" set Mostra=Otima
echo.
echo.
set "nivel=%min%%Maiusc%%num%"
echo.            Nivel de seguran‡a     
echo.              1          2            3
echo. _______________________________________
echo. %nivel%
echo.
echo.                  %Mostra%
pause>nul
goto:ini

:conp
for /l %%k in (0,1,!Contar!) do (set "sec=!Senha2:~%%k,1!"
if "!sec!" equ "!le1!" (set "%1=°°°°°°°°°°°°°"&set Mostra=1)
)
goto:eof
:conp1
for /l %%k in (0,1,!Contar!) do (set "sec=!Senha2:~%%k,1!"
if "!sec!" equ "!le2!" (set "%1=²²²²²²²²²²²²²"&set Mostra2=1)
)
goto:eof
:conp2
for /l %%k in (0,1,!Contar!) do (set "sec=!Senha2:~%%k,1!"
if "!sec!" equ "!le3!" (set "%1=ÛÛÛÛÛÛÛÛÛÛÛÛÛ"&set Mostra3=1)
)
set verif=%Mostra%%Mostra2%%Mostra3%
goto:eof.




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terça-feira, 25 de setembro de 2012

Como funciona a internet banda Larga via satélite?


Apesar de ter um alto custo, esta tecnologia pode ser a única solução para algumas regiões!


A internet evoluiu com grande velocidade, o que acarretou numa demanda excessiva de usuários e poucas linhas para atender a tantas pessoas. A princípio, nas grandes cidades tudo foi instalado como num piscar de olhos, mas em cidades mais distantes ou em áreas rurais a falta de cabos sempre foi um problema que impedia as pessoas de se conectarem ao mundo.

O satélite chegou para ajudar — aos ricos...

Foi justamente com a falta de cabos em áreas pouco habitadas, que algumas empresas aproveitaram para criar o serviço de internet via satélite. Como este serviço requisita alta tecnologia, tanto na residência das pessoas quanto no espaço, até o dia de hoje dia 25.09.2012, data da postagem, o custo da tecnologia ainda e muito elevada e somente quem tem um alto poder aquisitivo adere a ideia.

O que é necessário para utilizar internet via satélite?

Assim como qualquer serviço banda larga, a internet via satélite também precisa de algum aparelho na residência do usuário para poder converter o sinal da internet em dados que o computador possa interpretar. A diferença é que ao utilizar banda larga através de satélite, você necessita de dois modems (ao invés de apenas um) e claro, de uma mini antena parabólica.

Como funciona?

A banda larga via satélite funciona de maneira muito semelhante à ADSL comum. No entanto, ao invés dos dados passarem por um caminho muito longo, cheio de cabos, eles são acessados com uma velocidade muito maior visto que o satélite tem uma conexão direta com a antena que o usuário tem em casa.
  

Veja no infográfico abaixo um modelo básico de como funciona a internet via satélite.



1) Você acessa o site do Tecnosolution.

2) O Modem 2 (o que envia dados) processa sua requisição e manda a informação para a antena de que você deseja acessar o  Tecnosolution .

3) A antena se encarrega de transmitir os dados para o satélite.

4) O satélite recebe sua requisição.

5) O satélite se comunica com uma antena na Terra que irá retornar os dados que você pediu.

6) A antena Base envia os dados do  Tecnosolution de volta para o satélite.

7) O satélite transmite o site do  Tecnosolution para sua antena.

8) O Modem 1 (responsável por receber dados) aceita os dados da antena e transmite para seu PC.
  
Problemas diversos

A internet via satélite não se popularizou por diversos motivos. Dentre eles está o problema do preço, o qual é exorbitante perto dos serviços de internet comum. Outro grande defeito dessa tecnologia é que qualquer objeto que passe na frente de sua antena, ou até mesmo quando vai chover, você não consegue mais acessar a internet.

Enfim, há vários motivos para não aderir essa tecnologia, visto que agora há até a banda larga através da tecnologia 3G que funciona de maneira semelhante, mas com uma velocidade muito maior.


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terça-feira, 18 de setembro de 2012

Como funciona a internet via rede elétrica (rede plc)



Depois de 10 anos em funcionamento na Europa, finalmente o Brasil regulamentou a oferta de internet por meio da rede elétrica. A tecnologia conhecida como Power Line Communications (PLC) foi regulamentada oficialmente, no inicio de 2009 pela Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), desde então já está sendo testada em muitas cidades. A principal vantagem desta tecnologia, que fornece acesso à web pela tomada, é o fato de ela aproveitar uma estrutura já existente para chegar a regiões onde outras alternativas de acesso rápido ainda não estão disponíveis. Usar a internet vai ficar bem mais fácil. Cada tomada de uma residência será o ponto de acesso para se conectar à rede mundial.

A transmissão de dados é feita pela estrutura já existente de distribuição de energia elétrica. Os dados podem ser enviados diretamente do provedor de acesso para a rede elétrica até chegar aos usuários. Também é possível mesclar a forma de transmissão onde já existem outras estruturas: a conexão pode ser feita via cabo a partir do provedor até a região de um prédio. Se o edifício não tiver cabeamento, por exemplo, a conexão pode continuar sendo feita via rede elétrica até os apartamentos

O princípio básico de funcionamento das redes PLC é que, como a frequência dos sinais de conexão é na casa dos MHz 91,7 a 30), e a energia elétrica é da ordem dos Hz (50 a 60 Hz), os dois sinais podem conviver harmoniosamente, no mesmo meio. Com isso, mesmo se a energia elétrica não estiver passando no fio naquele momento, o sinal da Internet não será interrompido. A tecnologia, também possibilita a conexão de aparelhos de som e vários outros eletroeletrônicos em rede, como já dito acima. A Internet sob PLC possui velocidade não assíncrona: ou seja, você tem o mesmo desempenho no recebimento ou envio de dados.



Rede Doméstica de Internet Via Rede Elétrica

É bem simples. Primeiro ligamos um Módulo PLC do roteador na rede elétrica, e o do segundo computador também, aí é só configurar. Pode configurar como qualquer outra modalidade de rede, como você está habituado a fazer. Os Esses módulos têm o nome de “USB PowerLine”, para ligar na porta USB, ou “Bridge Ethernet 10/100 Mbps Powerline” para ligar diretamente na porta de rede.

Existem ainda adaptadores e roteadores que eliminam completamente os fios, como os mostrados no esquema da Trendnet, abaixo. Para uma rede doméstica, existem modens que “injetam” o sinal em sua rede elétrica residencial, e se você tiver uma placa de rede wireless, há modelos de “Pontos de Acesso Powerline Wireless” que ‘capturam’ o sinal na tomada mais próxima do computador, e disponibilizam o sinal como um roteador wireless qualquer:

A especificação mais usada hoje é a DS2, que se originou na Europa. Nos EUA, também é usado o padrão HomePlug. As versões comerciais vendidas no exterior hoje possui velocidade média de 200 Mbits/s. O principal diferencial entre os padrões é a frequência – cada uma com suas vantagens. No Brasil, não há ainda padrão definido, e a tendência é que o japonês, americano e europeu reinem juntas.


                                           Soluções para Internet via Rede Elétrica:
 Adaptador Para Internet Rede Elétrica Home Plug AV200 DUO SIEMENS

Quando o assunto é Internet Via Rede Elétrica, PLC (Power Line Communications), o Gigaset HomePlug AV200 Duo, da Siemens, resolve a parada. E é muito fácil de usar. É só ligar o equipamento à tomada e ao computador. E é só isso mesmo.

O HomePlug AV200 Duo tem 50 metros de alcance e velocidade nominal de 200 Mbps. Os dados trafegam sempre criptografados para não ter problema de segurança. O aparelho é pequeno e tem visual bacana, nas cores prata e branca.

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segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Como descobrir o endereço de IP do seu roteador!


Conheça duas maneiras fáceis para você descobrir o IP do seu roteador.

Se resumirmos de forma bem objetiva, podemos dizer que o endereço de IP é o que identifica um computador ou periférico dentro de uma rede de conexões. Ele pode ser interno (no caso de uma rede fechada de uma casa ou escritório, por exemplo) ou, então, externo, como o endereço de IP da sua máquina na internet.

Para que serve?

É por meio desse endereço que você é capaz de acessar as configurações do aparelho (mediante usuário e senha) e pode, assim, realizar alterações em seu funcionamento. Há duas maneiras de você descobri-lo: pelo Prompt de comando ou, se preferir, pelas Propriedades da  conexão.

Por meio do Prompt de comando

Primeiro, clique no botão do Menu iniciar e acesse o campo de busca do Windows. Ali, digite o caminho “CMD” para acessar o Prompt de comando.



Perceba que a nova janela que surgiu traz um funcionamento muito semelhante ao do antigo sistema DOS. Nela, escreva o comando: “ipconfig”.




Instantaneamente, uma lista com várias informações surgirá em sua tela. No meio desses dados, busque pelo campo “Gateway Padrão”. Esse é o endereço de IP do seu roteador.




Pelas Propriedades da conexão


Este caminho é tão fácil de ser realizado quanto o anterior, com a diferença de que você acessa algumas janelas a mais, mas não precisa digitar nada. Clique com o botão direito do mouse sobre o ícone da sua conexão à rede, localizado ali na bandeja do sistema, e selecione a ferramenta “Abrir a Central de Rede e Compartilhamento”.



Em seguida, clique no nome da rede na qual você está conectado, como, em nosso caso, “Conexão de Rede sem Fio (NZN)”.




Agora, clique no botão “Detalhes...”. Ali, procure o comando “Gateway Padrão IPv4”, uma vez que é ele quem traz o endereço de IP do seu roteador.




Pronto, agora você já sabe como descobrir o IP do roteador da rede na qual você está inserido.




Lembre-se de que, ao realizar mudanças nas configurações do aparelho, você pode comprometer o funcionamento de toda a rede. Logo, tenha muito cuidado com tudo o que você fizer nesse sentido. Até a próxima.

Veja também como descobrir o ip do seu computador clicando aqui!


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Anatel homologa licitação de espectro para o 4G


segunda-feira, 17 de setembro de 2012 14:00 BRT


RIO DE JANEIRO, 17 Set (Reuters) - O Conselho Diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) homologou a licitação das faixas de frequência destinadas à telefonia móvel de quarta geração (4G) e para banda larga em áreas rurais. 

A decisão, publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira, também reconheceu a inexistência de melhor proposta para diversos lotes que foram a certame. 

O leilão das faixas de frequência a partir de 2,5 gigahertz (GHz), para o 4G, e de 450 Mhz, para áreas rurais, ocorreu em junho, com arrecadação total de quase 3 bilhões de reais. 

De acordo com nota no site da Anatel, ainda faltam a expedição dos atos de outorga às operadoras e a assinatura das autorizações, fases que acontecerão após a verificação de regularidade fiscal das empresas e acompanhamento das renúncias de frequências condicionadas às aquisições de certos lotes. 

(Por Sérgio Spagnuolo)

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sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Apple lança iPhone 5, mais leve e com tela maior!


quarta-feira, 12 de setembro de 2012 15:08 BRT

SAN FRANCISCO, Estados Unidos, 12 Set(Reuters) - A Apple apresentou nesta quarta-feira o iPhone 5, a versão mais fina do celular inteligente que é responsável pela maior parte do lucro da companhia e que ajudou a empresa a tornar-se a companhia mais valiosa do mundo.

O aparelho é equipado com tela "retina" de 4 polegadas, é compatível com rede de telefonia celular 4G LTE e é 20 por cento mais leve do que o modelo anterior, o 4S, que tinha tela de 3,5 polegadas.

A Apple informou que o preço do aparelho começa a partir de 199 dólares para a versão de 16 gigabytes e vai até 399 dólares para a versão de 64 gigabytes. Encomendas antecipadas vão ocorrer a partir de 14 de setembro e o produto estará disponível em 100 países até o final do ano.

A nova versão também terá o chip A6, duas vezes mais rápido, bateria para até oito horas de utilização em modelo 4G LTE e recurso de teleconferência "Facetime" na rede celular. O produto será vendido nas cores branca e preta.

O novo modelo do iPhone foi lançando em um momento no qual a Apple tenta rebater a forte concorrência. O sistema operacional Android, do Google, tornou-se o mais utilizado no mundo, enquanto a rival e fornecedora Samsung Electronics assumiu a liderança nas vendas de smartphones.

O lançamento do produto também ocorre em um momento em que o presidente-executivo da Apple, Tim Cook, que assumiu o cargo de Steve Jobs, morto no fim do ano passado, é pressionado a apresentar um dispositivo que pode ajudar a Apple a avançar no setor.

Além do Google e da Samsung, a Apple vai enfrentar em breve concorrência do sistema operacional Windows Phone 8, da Microsoft, que está tentando tornar a plataforma uma alternativa ao iOS e ao Android.

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quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Conhecendo o Resistor!


O resistor é um dispositivo bastante utilizado em equipamentos elétricos e circuitos eletrônicos, cujas aplicações principais são: geração de calor, limitação da corrente elétrica e produção de queda de tensão.

Seu funcionamento baseia-se na resistência à passagem da corrente elétrica, a qual gera calor por efeito Joule e uma queda de tensão em seus terminais.

A unidade de medida da resistência elétrica é o Ohm (Ω), sendo muito empregados seus múltiplos: kΩ e MΩ, que correspondem, respectivamente, a mil ohms e um milhão de ohms. 

Os resistores podem ser construídos utilizando-se carvão, silício ou ligas metálicas.

Resistores de carvão são muito utilizados em eletrônica, enquanto que os de ligas metálicas são utilizados em resistores de potência, reostatos e em aquecedores. Os resistores de silício são construídos no interior de circuitos integrados.

Na imagem abaixo encontram-se ilustrados três tipos de resistores mais utilizados em circuitos eletrônicos:



Resistores de Carvão: São os mais antigos e geralmente mais baratos. Neles, os grãos de carvão são misturados com um material de preenchimento e inseridos em um envoltório tubular. Nos primeiros resistores, o carvão era misturado com borracha vulcanizada, contudo, hoje utiliza-se um preenchimento cerâmico. O valor da resistência é determinado pela quantidade de carvão adicionada à mistura. Possuem uma faixa de tolerância maior (10% a 20%), ou seja, seu valor não pode ser determinado com muita precisão. São mais apropriados para aplicações que envolvem grandes picos de tensão, em relação a outros tipos de resistores.

Resistores de Filme Metálico: São feitos de pequenos bastões de cerâmica revestidos por uma liga metálica ou de óxido metálico. O valor da resistência é controlado primeiramente pela espessura do revestimento (quanto mais espesso menor a resistência). Além disso, uma fina espiral pode ser cortada ao longo do bastão, por meio de um laser, criando uma longa tira, a qual formará efetivamente o resistor. Devido a este processo de fabricação, podem ser obtidos resistores com valores bem mais precisos (cerca de 1% de tolerância). Também existem os resistores de filme de carvão, similares aos de filme metálico, porém, mais baratos e menos precisos (5% de tolerância). Estes últimos são, sem dúvida, os mais utilizados em circuitos eletrônicos.

Resistores de Fio: Tais resistores variam bastante em construção e aparência física. Seu elemento resistivo é geralmente feito de longos fios, principalmente de uma liga metálica chamada Nicromo (niquel + cromo), os quais são enrolados ao longo de um bastão cerâmico ou de fibra de vidro e revestidos por um cimento resistente ao calor. São fabricados para potências mais elevadas e resistências de menor valor.

Conforme pode ser observado na figura anterior, os resistores de carvão e de filme possuem faixas coloridas desenhadas paralelamente ao eixo do componente. Tais faixas são conhecidas como código de cores e expressam o valor da resistência do componente e a sua tolerância.




Resistores padrão, encontrados em 99% dos circuitos eletrônicos, possuem 4 faixas de cor. As duas faixas da esquerda correspondem aos dois algarismos do valor da resistência. A terceira faixa exerce a função de um fator multiplicativo que é aplicado aos dois algarismos anteriores. A quarta faixa expressa a tolerância do componente, isto é, o quanto o valor real pode diferir do valor teórico expresso pelo fabricante no código de cores.

No exemplo da figura, o resistor possui a seguinte sequência de cores: verde, azul, amarelo e prateado. As faixas verde e azul correspondem ao número 56; a faixa amarela corresponde ao fator multiplicativo 10k (10000) e a quarta faixa à tolerância de 10%. O valor do componente é calculado da seguinte forma: 56 x 10k = 560kΩ ± 10%.

No caso de resistores com cinco faixas de cores, as três primeiras correspondem a três algarismos, a quarta ao fator multiplicativo e a quinta à tolerância. No exemplo da figura acima, temos a seguinte sequência de cores: vermelho, laranja, violeta, preto e marrom. 237 x 10 = 270Ω ± 1%.

Um resistor com tolerância de 10% significa que seu valor pode ser 10% abaixo ou acima do valor teórico especificado para o componente. Por exemplo: um resistor de 1000Ω ± 10% pode ter seu valor real entre 900Ω a 1100Ω. A maioria dos resistores comerciais de hoje (resistores de filme) possuem tolerância de 5%.

Os resistores descritos até agora possuem valores fixos de resistência. Entretanto, existem também os resistores cuja resistência pode ser variada dentro de uma faixa determinada, os quais são chamados de potenciômetros e reostatos.

Um potenciômetro é um resistor ajustável para pequenas potências, enquanto que um reostato é utilizado em aplicações de potência elevada.

A figura a seguir ilustra um potenciômetro (a esquerda) e um reostato (a direita). Vale ressaltar que os componentes não estão em escala, pois o reostato é bem maior do que o potenciômetro.


Potenciômetros são bastante empregados em eletrônica para efetuar regulagens e ajustes diversos: volume, equalização, balanço, brilho, sintonia etc. Um potenciômetro geralmente é utilizado em situações onde ajustes serão frequentes, como nos exemplos citados. Em outros casos, onde o valor da resistência é alterado raramente, utilizam-se os chamados trimpots, que são componentes mais simples, menores e mais baratos. Alguns, contudo, são multi-voltas, apresentando maior sensibilidade e precisão do que os potenciômetros, sendo empregados em circuitos específicos.

A figura abaixo ilustra alguns modelos de trimpots:



Os reostatos possuem uso mais restrito, sendo empregados em circuitos de maior potência, geralmente de corrente alternada. Como dissipam grande quantidade de energia na forma de calor, gerando perdas muitas vezes consideráveis, estão sendo substituídos por circuitos de chaveamento, onde uma ação controlada de "liga e desliga" exerce a mesma função de limitação de corrente ou queda de tensão com rendimento muito maior.

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