sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Video Aula: Noção sobre tensão elétrica!



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terça-feira, 28 de agosto de 2012

Entendendo Corrente Elétrica!




Quando os aparelhos elétricos estão desligados, isto é, em circuito aberto, não há transformação  de energia. Mas quando o circuito encontra-se fechado, ele transforma energia elétrica em energia térmica.

Podemos perceber essa evidência quando ligamos o chuveiro elétrico, o secador de cabelos, o ferro de passar roupas, etc.

Ocorre essa transformação de energia porque, pelo circuito do aparelho, passa uma corrente elétrica, representada por i.

A figura abaixo mostra o sentido convencional da corrente elétrica em um circuito alimentado por uma pilha ou bateria.



Nos equipamentos elétricos, a energia elétrica transformada em energia térmica por unidade de tempo é chamada de potência dissipada, sendo esta potência praticamente a mesma fornecida pela fonte.

Em geral ligamos nossos aparelhos elétricos na mesma tensão 220 V, embora eles possam ter potências diferentes. Por exemplo, uma lâmpada de 100 W e outra de 25 W são ligadas na mesma rede elétrica. A forma de obter diferentes potências está associada a diferentes intensidades de correntes elétricas dos aparelhos usados.

Intensidade da corrente elétrica.

Podemos calcular o valor da corrente elétrica (i) em um aparelho resistivo dividindo a potência dissipada (P) pela tensão elétrica (U).


As unidades de medida do Sistema Internacional (SI) utilizadas nesta expressão são:

- corrente elétrica i em ampères (A)
- tensão elétrica U em volts (V)
- potência elétrica P em watts (W)

A equação também pode ser escrita da seguinte maneira:

P = U . i

Corrente contínua e alternada

Se considerarmos um gráfico i x t (intensidade de corrente elétrica por tempo), podemos classificar a corrente conforme a curva encontrada, ou seja:

 Corrente contínua

Uma corrente é considerada contínua quando não altera seu sentido, ou seja, é sempre positiva ou sempre negativa.

A maior parte dos circuitos eletrônicos trabalha com corrente contínua, embora nem todas tenham o mesmo "rendimento", quanto à sua curva no gráfico i x t, a corrente contínua pode ser classificada por:

Corrente contínua constante


Diz-se que uma corrente contínua é constante, se seu gráfico for dado por um segmento de reta constante, ou seja, não variável. Este tipo de corrente é comumente encontrado em pilhas e baterias.

Corrente contínua pulsante




Embora não altere seu sentido as correntes contínuas pulsantes passam periodicamente por variações, não sendo necessariamente constantes entre duas medidas em diferentes intervalos de tempo.

A ilustração do gráfico acima é um exemplo de corrente contínua constante.
Esta forma de corrente é geralmente encontrada em circuitos retificadores de corrente alternada.

Corrente alternada



Dependendo da forma como é gerada a corrente, esta é invertida periodicamente, ou seja, ora é positiva e ora é negativa, fazendo com que os elétrons executem um movimento de vai-e-vem.

Este tipo de corrente é o que encontramos quando medimos a corrente encontrada na rede elétrica residencial, ou seja, a corrente medida nas tomada de nossa casa.




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sábado, 25 de agosto de 2012

Ebook - Curso de Introdução à Eletrônica Ilustrado



Este livro é uma introdução aos princípios básicos da eletrônica. Apresentando muitas experiências simples, mostra como a eletricidade é controlada usando-se dispositivos a que se dá o nome de componentes, Cada experiência é destinada a ilustrar um princípio importante da eletrônica e demonstrar as diferentes funções dos componentes!!



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Atualizado em 25.08.2012

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Microsoft muda logomarca pela primeira vez em 25 anos!


quinta-feira, 23 de agosto de 2012 14:42 BRT


SEATTLE, 23 Ago (Reuters) - A Microsoft apresentou nesta quinta-feira a primeira mudança na logomarca em 25 anos, com o objetivo de integrar os produtos às vésperas de fazer uma série de lançamentos.

A maior fabricante de softwares do mundo adotou um quadro multicolorido perto do nome da companhia escrito de maneira simples, em vez do conhecido logo em estilo itálico.


A companhia lançará ainda neste ano o sistema operacional Windows 8, mais uma versão do pacote Office e o novo software para smartphone, e espera que a nova marca faça o cliente ter uma visão mais integrada dos produtos, assim como a Apple.

"Já faz 25 anos que a Microsoft tinha mudado o logo e agora é a hora certa de mudar", disse o diretor-geral da estratégia de marca da Microsoft.

"Esta série de lançamentos não só reúne apenas os nossos melhores produtos como representa uma nova era para a Microsoft. Então, nossa marca deve acentuar visualmente este novo começo", acrescentou no site da companhia.

A nova marca, que lembra a do Windows, já está no site da Microsoft e à mostra na mais nova loja, aberta nesta quina-feira em Boston.

(Por Bill Rigby)


Evolução logos microsoft!


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quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Como descobrir o IP externo do meu computador!


Saiba qual o endereço que permite a você acessar as páginas e os serviços disponibilizados na web.

Enquanto estamos usando o computador, mesmo sem que a gente perceba, ele utiliza alguns números que são essenciais para o funcionamento do sistema. Essas sequências numéricas servem, por exemplo, para que a máquina seja identificada dentro das redes nas quais está ligada.

O endereço IP é um dos conjuntos de números mais conhecidos. Ele pode ser encontrado de duas formas: interno ou externo. O primeiro deles diferencia o computador nas redes locais ou domésticas. O segundo é usado quando você acessa um site ou um serviço da internet, já que ele permite a identificação da sua máquina por essas páginas da web.

Neste tutorial, você vai aprender como descobrir o IP externo da sua máquina, que geralmente é fornecido pelos provedores de internet e permitem reconhecer a região a partir de qual você está tentando acessar a internet. Para fazer isso, escolhemos três formas diferentes e extremamente simples para descobrir esse endereço.

Buscando no Google

1. Acesse a página do buscador Google e pesquise o termo “IP”;
2. Quando o site recarregar a página mostrando os resultados para a pesquisa, vá até o final da tela e clique sobre a função “Google.com in English”, pois essa ferramenta do motor de buscas funciona apenas na versão em inglês;

 3. Na próxima tela, o número do seu IP externo – que é chamado de “IP público” pelo Google – é mostrado logo abaixo dos anúncios patrocinados.
Meu IP
1. Com este método, o processo é ainda mais rápido. Clique sobre o link www.meuip.com.brpara acessar o site do Meu IP;


2. No seu navegador, é aberta uma tela que mostra a página principal do site, indicando o endereço do seu IP externo juntamente com o Hostname.

WhatIsMyIPAddress.com
1. Da mesma forma como acontece com o Meu IP, com o WhatIsMyIPAddress.com, tudo o que você precisa fazer é clicar sobre o link http://whatismyipaddress.com e acessar o site do serviço;


2. A próxima tela exibe o seu número de IP externo juntamente com algumas informações sobre a sua máquina, como o provedor que fornece a sua conexão com a internet, a cidade, o estado e o país no qual o computador está localizado.









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Configurando uma conexão IP Fixo no Windows 7


1. Clique com o botão direito sobre o ícone da conexão perto do relógio do Windows


Clique em Abrir a Central de Rede e Compartilhamento.

2. Clique em Alterar as configurações do adaptador no menu esquerdo.


3. Identifique a conexão que você usa (geralmente é Conexão Local), e clique com o botão direito em cima e vá em Propriedades.


4. Na tela abaixo, dê 2 cliques na opção Protocolo TCP/IP Versão 4, ou dê um clique e clique em Propriedades, conforme assinalado.


5. Clique em Usar o Seguinte Endereço IP.

6. Preencha os campos a seguir com os endereços que você costuma usar. Ao terminar, teremos uma tela mais ou menos assim:

7. Clique em Ok, depois em Fechar.

Pronto! Sua placa de rede já está configurada com IP fixo.
 

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terça-feira, 21 de agosto de 2012

O QUE É? E COMO FUNCIONA O BLUETOOTH?



O Bluetooth é uma tecnologia que permite aparelhos eletrônicos se conectarem entre si para trocar informações sem a utilização de fios, e enviar ou receber arquivos de um celular para um computador, tocar música em caixas de som sem fio, etc. Ou seja, uma conexão bluetooth é sem fio (mesmo no Brasil é comum usar o termo em inglês, wireless) e automática, e possui diversos recursos interessantes que podem simplificar nossa vida diária.

Por que “Bluetooth”??


Harald Bluetooth foi o rei da Dinamarca no final dos anos 900. Ele conseguiu unir a Dinamarca e parte da Noruega num reino só, e então introduziu o Cristianismo na Dinamarca. Ele deixou um grande monumento, a pedra rúnica Jelling, em memória de seus pais. Bluetooth morreu em 986 durante uma batalha com seu filho, Svend Forkbeard. A escolha desse nome para o padrão indica a importância das companhias da região Nórdica (que inclui países como a Dinamarca, Suécia, Noruega e Finlândia) para a indústria de comunicações, mesmo que o nome informe muito pouco sobre a tecnologia. E eu que já tinha ouvido alguém falar por aí que o nome Bluetooth, tinha algo a ver com alguma tecnologia de raios azuis invisíveis aos olhos humanos, tipo infravermelho, só que azul. É mole?

Tá, mas afinal, como funciona o Bluetooth?

A rede bluetooth transmite dados via ondas de rádio de baixa potência. Ela se comunica em uma frequência de 2,45 gigahertz (para ser exato, entre 2,402 GHz e 2,480 GHz). Essa banda de frequência, chamada de ISM, foi reservada por acordo internacional para o uso de dispositivos industriais, científicos e médicos. Ta aí o não perigo de interferências.





Dispositivos Bluetooth

Hoje, o bluetooth pode se conectar com até oito dispositivos simultaneamente. Com todos esses dispositivos no mesmo raio de 10 metros, você pode achar que ocorrerá interferência mútua, mas isso é improvável. O bluetooth usa uma técnica chamada “Salto de frequência de espalhamento espectral”, o nome não diz muita coisa, mas basicamente: seu dispositivo Bluetooth usa 79 frequências individuais, escolhidas aleatoriamente, dentro daquela faixa citada mais acima, e ele fica pulando de uma frequência para outra freneticamente, cerca de 1.600 vezes por segundo. Esta técnica praticamente impossibilita que mais de um dispositivo transmita na mesma frequência ao mesmo tempo.

Tecnicamente, funciona assim: Quando dispositivos com bluetooth entram na faixa um do outro, uma comunicação ocorre para determinar se eles possuem dados compartilháveis ou se um deve controlar o outro. O usuário não precisa pressionar um botão ou dar um comando – a comunicação acontece automaticamente. Assim que a conversa termina, os dispositivos – sejam eles parte de um sistema de computadores ou um estéreo – formam uma rede. Os sistemas bluetooth criam uma rede de área pessoal (PAN), ou piconet, que pode abranger uma sala ou uma distância não superior à existente entre o celular no seu cinto e o headset em sua cabeça. Assim que uma piconet é estabelecida, os dispositivos saltam entre as freqüências aleatoriamente em uníssono para permanecer em contato uns com os outros e para evitar que outras piconets que possam estar operando, no mesmo espaço.



Para que tanta versão?

O que confunde a cabeça de muita gente na hora de comprar um aparelho com tecnologia Bluetooth, são as benditas versões. Aí você me pergunta, pra que tanta versão. Bem, o fato é que o Bluetooth não e uma tecnologia, digamos, pronta. Ela está em constante evolução. Para entender melhor:

Bluetooth 1.0: primeira versão que permite que dois ou mais dispositivos comecem a trocar informações com uma simples aproximação entre eles. Por se tratar da primeira experiência, os fabricantes encontraram vários problemas que dificultavam esta implementação e a interoperabilidade entre dispositivos com esta tecnologia. O mercado ainda estava aprendendo a lidar com essa novidade e não tardou em lançar a versão 1.0B para solucionar alguns problemas.


Bluetooth 1.1: lançada em fevereiro de 2001, esta versão representa o estabelecimento do Bluetooth como um padrão IEEE 802.15 ou seja padrão utilizado para redes pessoais (PAN). Cada padrão representa uma tecnologia otimizada para determinado tipo de mercado e são projetadas de modo a serem complementares entre si. Nela, muitos problemas encontrados na versão 1.0B foram solucionados e o suporte ao sistema implementado RSSI (RECEIVED SIGNAL STRENGTH INDICATOR – Indicador da Força do Sinal Recebido em relação a um ambiente sem fio).

Bluetooth 1.2: lançada em novembro de 2003, a versão 1.2 tem como principais novidades conexões mais rápidas, melhor proteção contra interferências, suporte aperfeiçoado a scatternets ( rede wirelless) e processamento de voz mais avançado. Nessa versão temos também menos interferências e um sinal mais forte.

Bluetooth 2.0: lançada em novembro de 2004, a versão 2.0 trouxe importantes aperfeiçoamentos à tecnologia: aumento na velocidade de transmissão de dados para 3 Mbps (2.1 Mbps efetivos), correção de falhas existentes na versão 1.2 e melhor comunicação entre os dispositivos. O suporte para áudio foi criado, possibilitando assim ouvir música estéreo via fones Bluetooth. Outra melhoria foi permitir a conexão de vários aparelhos ao mesmo tempo. Além disso, um importante aperfeiçoamento, principalmente para aparelhos que funcionam a baterias, foi o menor consumo de energia – a bateria do seu celular agradece.

Bluetooth 2.1: lançada em agosto de 2007, a versão 2.1 tem como principais destaques o acréscimo de mais informações nos sinais Inquiry (permitindo uma seleção melhorada dos dispositivos antes de estabelecer uma conexão), melhorias nos procedimentos de segurança (inclusive nos recursos de criptografia) e melhor gerenciamento do consumo de energia. O emparelhamento também recebeu um tratamento para funcionar melhor (emparelhamento é o ato de se conectar um aparelho Bluetooth a outro).



Bluetooth 3.0: versão lançada em abril de 2009, tem como principal atrativo um enorme salto nas taxas de velocidade de transferência de dados. Dispositivos compatíveis podem atingir a marca de 24 Mbps de transferência. Outra vantagem é o controle mais inteligente do gasto de energia exigido para as conexões. O Bluetooth 3.0 é compatível com as versões anteriores da tecnologia. Vários aprimoramentos na conectividade e na estrutura deixam o Bluetooth mais poderoso do que nunca, porém, mais ágil e seguro. Com essa nova versão, os fabricantes de produtos com tecnologia Bluetooth se beneficiaram com aumento de qualidade e menor custo de produção.



Como as diferentes versões funcionam?

Devemos lembrar que aparelhos contendo tecnologia Bluetooth de diferentes versões continuam se comunicando entre si sem problemas, ou seja, são compatíveis. Mas note que sempre prevalecerá a velocidade e funcionalidade da menor versão, ou seja, se você conectar um aparelho com Bluetooth 3.0 num outro aparelho com versão 1.2, a velocidade de transmissão e recursos será a do 1.2.

É muito comum ouvirmos frases como “As próximas gerações só verão fios e cabos nos museus” e, eu te digo, “Tomara”. O Bluetooth foi um dos responsáveis – senão o principal – pela “revolução” sem fio, e hoje é praticamente um item exigido em celulares e vários outros aparelhos eletrônicos.

Fonte: http://www.mundomax.com.br

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