domingo, 14 de outubro de 2012

Instalação do Windows Server 2003 - Passo a Passo!


OBS: Primeiramente e necessário que você tenha em mãos os CDs do Windows Server em mãos, Coloque o mesmo no drive de CD/DVD. Feito isto você deverá entrar na BIOS e configurá-la para dar o primeiro Boot pelo drive de CD, se você não sabe como dar boot pelo CD consulte o artigo feito por mim na seção de Hardware ou então clicando aqui. 

Passo 01 -  Tendo feito  o Boot durante a inicialização da máquina, será mostrado um aviso: Press any key to boot from CD. Devemos pressionara <enter>. Irá aparecer durante o setup no modo texto informações no rodapé. Essa informação avisa que para se pressionarmos F6, ira parar para instalarmos drivers adicionais para discos SCSI e ou drivers RAID. Esse procedimento é necessário quando o Windows Server 2003 não reconhece os drivers, impossibilitando a instalação. Caso não tenhamos a certeza, o melhor a fazer é deixar a instalação seguir sem interrupções.


Passo 02 - Tela de boas vindas do Setup, devemos pressionar <enter> para começar a instalar o Windows Server 2003.


Passo 03 - Contrato de licença, no final da leitura pressionar F8 confirmando que concordamos com o mesmo.



Passo 04 - Aqui que definimos o particionamento do disco, em nosso exemplo temos um disco ainda não particionado, devemos criar e definir o tamanho da unidade C: que hospedará o Windows Server 2003, devemos pressionar C .


Passo 05 - Devemos escolher Formatar a partição utilizando o sistema NTFS para formatar a nova partição neste formato que provê funcionalidades de segurança. Como estamos planejando a implementação de um servidor não devemos utilizar FAT.


Passo 06 - A partição será formatada.


Passo 07 - Setup criando uma lista de arquivos para iniciar a instalação.


Passo 08 - A instalação está copiando todos os arquivos necessários para iniciar a instalação.


Passo 09 - Aguarde...


Passo 10 - Com a reinicialização, começaremos o modo gráfico da implementação do Windows Server 2003.


Passo 11 - Durante a parte gráfica de instalação do Windows Server 2003 haverá um painel com as fases já completas do Setup na parte esquerda da tela. Como podemos verificar na figura abaixo. Este painel além de trazer o status da implementação, ele trás informações adicionais, tais como: tempo aproximado para a finalização da instalação e tarefas adicionais feitas pelo setup.


Passo 12 – Clique em avançar, para prosseguir!


Passo 13 - Aqui definimos o layout do teclado e Regional Settings (formato de data, hora, moeda e etc..)


Passo 14 - Aqui definimos o layout do teclado e Regional Settings (formato de data, hora, moeda e etc..)


Passo 15 - Aqui definimos o layout do teclado e Regional Settings (formato de data, hora, moeda e etc..)


Passo 16 - Devemos colocar um nome e o nome da empresa que possui esta cópia do Windows Server 2003.


Passo 17 - Devemos informar a chave do produto, geralmente vem junto com o mesmo.


Passo 18 - Devemos optar pelo método de licenciamento

Por servidor: número de conexões simultâneas no servidor

Por dispositivo ou por usuário: uma CAL de acesso para cada usuário que acessa um recurso é recomendado quando existe mais de 2 servidores no ambiente.


Passo 19 - Devemos definir o nome do novo server e a senha da conta do superusuário (Administrator).



Passo 20 - Após digitar uma senha, receberá uma mensagem com sugestões de regras para criação de senhas.


Passo 21 - A instalação prossegue...



Passo 22 - Como estamos implementando um servidor, devemos optar por Configurações personalizadas para já definirmos um IP Fixo para o servidor e depois clicarmos em avançar.


Passo 23 - Como ainda estamos instalando, vamos deixar a opção grupo. Ainda não é o momento de colocá-lo em um domínio, principalmente se ele ainda nem existe.


 Passo 24 - A instalação prossegue...


Passo 25 - Reicialização automática.


Passo 26 - Aperte: <control>, <alt> e <del> e digite a senha de administrador que você criou.



 Passo 27 - Digite a senha de administrador que você criou.


Passo 28 - Aguarde, dependendo do computador, essa fase pode demorar alguns minutos.


Passo 29 - Agora a instalação pede o CD nº2. Insira-o.



Passo 30 - Selecione o driver onde está o CD.



Passo 31 - Clique em avançar. Será instalado novos componentes de atualização do Windows Server 2003.


Passo 32 - Clique em avançar....


Passo 33 - Aguarde...


Passo 34 - Clique em concluir. A instalação do Windows Server 2003 está completa.


Passo 35 - Esta tela é apresentada em seguida. Pode fechá-la.



Passo 36 - Essa tela abrirá sempre que o Windows Server 2003 for inicializado. Selecione a opção Não exibir está página durante o logon. Localizado no canto esquerdo inferior da tela.


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sábado, 13 de outubro de 2012

Permissões de pasta no Windows Server 2003


O sistema de arquivos NTFS apresenta um conjunto de seis opções para permissões de acesso, são elas: Controle total, Modificar, Ler e Executar, Listar conteúdo de pastas, Leitura e Gravar.

Cada uma destas opções tem sua função própria e pode ser modificada pelo usuário a qualquer momento, mas é necessário ter muito cuidado, pois, dependendo da configuração escolhida o acesso a esta pasta ou até mesmo a modificação do conteúdo dos arquivos existentes dentro dela estarão proibidos, veja a figura abaixo as opções.




 Um pouco sobre cada permissão:

Controle Total: Nesta permissão usuário terá total controle da pasta, subpastas, arquivo ou disco rígido, como por exemplo: excluir arquivos, modificar o conteúdo, etc.

Modificar: Esta permissão dá ao usuário o direito de modificar o conteúdo de um arquivo já gravando dentro desta pasta.

Ler e Executar: Permite ler e executar arquivos executáveis que possam existe dentro da pasta selecionada. Essa opção já vem selecionada no momento da criação da pasta.

Listar conteúdo da pasta: Esta opção já vem habilitada automaticamente, quando se cria uma pasta, pois é através dela que o usuário poderá saber o que existe dentro da pasta que ele selecionou.

Leitura: Opção habilitada automaticamente no momento da criação da pasta, permitindo ao usuário fazer a leitura do conteúdo dos arquivos existentes nesta pasta.

Gravar: Esta é uma das principais opções de permissão existentes no sistema de arquivos NTFS, dando ao usuário o poder de gravar (armazenar) arquivos ou outras pastas dentro da pasta atual.



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Sistema de arquivos, você sabe o que e?



Um sistema de arquivos é um conjunto de estruturas lógicas e de rotinas, que permitem ao sistema operacional controlar o acesso ao disco rígido. Diferentes sistemas operacionais usam diferentes sistemas de arquivos. Conforme cresce a capacidade dos discos e aumenta o volume de arquivos e acessos, esta tarefa torna-se mais e mais complicada, exigindo o uso de sistemas de arquivos cada vez mais complexos e robustos. Existem diversos sistemas de arquivos diferentes, que vão desde sistemas simples como o FAT16, que utilizamos em cartões de memória, até sistemas como o NTFS, EXT3 e ReiserFS, que incorporam recursos muito mais avançados.

No mundo Windows, temos apenas três sistemas de arquivos: FAT16, FAT32 e NTFS. O FAT16 é o mais antigo, usado desde os tempos do MS-DOS, enquanto o NTFS é o mais complexo e atual. Apesar disso, temos uma variedade muito grande de sistemas de arquivos diferentes no Linux (e outros sistemas Unix), que incluem o EXT2, EXT3, ReiserFS, XFS, JFS e muitos outros. Para quem usa apenas o Windows, estes sistemas podem parecer exóticos, mas eles são velhos conhecidos de quem trabalha com servidores, já que neles o Linux é que é o sistema mais popular.

Fonte: http://www.guiadohardware.net/termos/sistema-de-arquivos

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Topologias de Rede – Parte 02


Topologia em Árvore

Topologia em Árvore
 
A topologia em árvore é essencialmente uma série de barras interconectadas. Geralmente existe uma barra central onde outros ramos menores se conectam. Esta ligação é realizada através de derivadores e as conexões das estações realizadas do mesmo modo que no sistema de barra padrão.

Cuidados adicionais devem ser tomados nas redes em árvores, pois cada ramificação significa que o sinal deverá se propagar por dois caminhos diferentes. A menos que estes caminhos estejam perfeitamente casados, os sinais terão velocidades de propagação diferentes e refletirão os sinais de diferentes maneiras. Em geral, redes em árvore, vão trabalhar com taxa de transmissão menores do que as redes em barra comum, por estes motivos.

Topologia física baseada numa estrutura hierárquica de várias redes e sub-redes. Existem um ou mais concentradores que ligam cada rede local e existe um outro concentrador que interliga todos os outros concentradores. Esta topologia facilita a manutenção do sistema e permite, em caso de avaria, detectar com mais facilidade o problema.

Topologia Híbrida



É a topologia mais utilizada em grandes redes.  Assim, adequa-se a topologia de rede em função do ambiente, compensando os custos, expansibilidade, flexibilidade e funcionalidade de cada segmento de rede. São as que utilizam mais de uma topologia ao mesmo tempo, podendo existir várias configurações que podemos criar utilizando uma variação de outras topologias. Elas foram desenvolvidas para resolver necessidades específicas.

Muitas vezes acontecem demandas imediatas de conexões e a empresa não dispõe de recursos, naquele momento, para a aquisição de produtos adequados para a montagem da rede. Nestes casos, a administração de redes pode utilizar os equipamentos já disponíveis considerando as vantagens e desvantagens das topologias utilizadas.

Consideremos o caso de um laboratório de testes computacionais onde o número de equipamentos é flutuante e que não admite um layout definido. A aquisição de concentradores ou comutadores pode não ser conveniente, pelo contrário até custosa. Talvez uma topologia em barramento seja uma solução mais adequada para aquele segmento físico de rede.

Numa topologia híbrida, o desenho final da rede resulta da combinação de duas ou mais topologias de rede. A combinação de duas ou mais topologias de rede permite-nos beneficiar das vantagens de cada uma das topologias que integram esta topologia. Embora muito pouco usada em redes locais, uma variante da topologia em malha, a malha híbrida, é usada na Internet e em algumas WANs. A topologia de malha híbrida pode ter múltiplas ligações entre várias localizações, mas isto é feito por uma questão de redundância, além de que não é uma verdadeira malha porque não há ligação entre cada um e todos os nós, somente em alguns por uma questão de backup.

Topologia Daisy Chain

Exceto para redes conectadas em estrela, a maneira mais fácil de adicionar mais computadores em uma rede é por encadeamento (Daisy-Chaining), ou seja, ligar cada computador em série com o próximo. Se a mensagem se destina a um computador distante no caminho da linha, cada sistema a retransmite em sequência, até que ela chegue ao seu destino. Uma rede encadeada (Daisy-Chained) pode assumir duas formas básicas: linear e anel.

A topologia linear coloca um link de duas vias entre um computador e outro. No entanto, isso era caro no inicio da computação, uma vez que cada computador (exceto os que estão em cada extremidade), necessitava de dois receptores e dois transmissores.

A topologia em anel pode ser formada conectando-se os computadores em cada extremidade. Uma das vantagens do anel é que a metade do número de transmissores e receptores pode sair de serviço, já que uma mensagem fará uma volta eventualmente por todo o outro lado. Quando um nó transmite uma mensagem, a mensagem é processada por todos os computadores do anel. Se um computador não é o nó destino, ele vai passar a mensagem para o nó seguinte, até que a mensagem chegue ao seu destino. Se a mensagem não for aceita por nenhum nó da rede, ela vai percorrer todo o anel e retornar ao remetente. Isto potencialmente resulta em uma duplicação do tempo de transmissão para os dados.

Centralização

A topologia em estrela reduz a probabilidade de uma falha de rede, conectando todos os nós periféricos (computadores, etc) a um nó central. Quando a topologia em estrela física é aplicado a uma rede de autocarros de lógica, tais como Ethernet , este nó central (tradicionalmente um hub ) retransmite todas as transmissões recebidas a partir de qualquer nó periférico para todos os nós periféricos na rede, incluindo por vezes o nó de origem. Todos nós periféricos podem, assim, comunicar-se com todos os outros, transmitindo a, e recebendo, o nó central, apenas. A falha de uma linha de transmissão ligando qualquer nó periférico para o nó central irá resultar no isolamento desse nó periférico de todos os outros, mas os nós restantes periféricos não serão afetados. No entanto, a desvantagem é que a falha do nó central fará com que a falha de todos os nós periféricos também.

Se o nó central é passivo, o nó de origem tem de ser capazes de tolerar a recepção de um eco de sua própria transmissão, atraso de duas vias de ida e volta do tempo de transmissão (isto é, a e a partir do nó central) mais qualquer atraso gerado no nó central. Um ativo de rede em estrela tem um nó ativo central que geralmente tem os meios para evitar problemas relacionados com o eco. Uma árvore de topologia (aka topologia hierárquica) pode ser visto como um conjunto de redes em estrela dispostos em uma hierarquia. Esta árvore tem individuais nós periféricos (folhas, por exemplo) que são necessários para transmitir e receber de um outro nó só e não são obrigados a agir como repetidores ou regeneradores. Ao contrário da rede em estrela, a funcionalidade do nó central pode ser distribuído.

Como na rede em estrela convencional, os nós individuais pode assim ainda ser isolado a partir da rede por uma falha de um único ponto de um circuito de transmissão para o nó. Se um elo de ligação de uma folha falhar, que folha é isolado, se uma conexão com um nó não-folha falhar, uma seção inteira da rede torna-se isolada do resto.

Para aliviar a quantidade de tráfego de rede que vem transmitindo todos os sinais de todos os nós, mais avançados nós centrais foram desenvolvidas para que sejam capazes de acompanhar as identidades dos nós que estão conectados à rede. Estes switches de rede vai "aprender" o layout da rede "escutando" em cada porta durante a transmissão de dados normal, examinar os pacotes de dados e gravar o endereço / identificador de cada nó conectado e qual porta ele está conectado em uma tabela de pesquisa realizada na memória. Esta tabela de pesquisa, então, permite transmissões futuras para ser encaminhado para o destino pretendido apenas.

Descentralização

Numa malha de topologia (isto é, uma malha parcialmente conectada topologia), há pelo menos dois nós com dois ou mais caminhos entre eles para fornecer caminhos redundantes a serem utilizados no caso de a ligação proporcionando um dos caminhos de falha. Esta descentralização é frequentemente utilizado com vantagem para compensar a desvantagem de um único ponto de falha, que está presente quando se utiliza um único dispositivo como um nó central (por exemplo, em redes de estrela e árvores). Um tipo especial de malha, limitando o número de saltos entre dois nós, é um hipercubo . O número de arbitrárias garfos em redes mesh torna mais difícil de conceber e implementar, mas a sua natureza descentralizada torna muito útil. Isto é semelhante em alguns aspectos a um rede de pontos , em que uma topologia linear ou anel é utilizado para ligar sistemas em múltiplas direcções.

Uma rede totalmente conectada , completa topologia ou topologia de malha completa é uma topologia de rede em que há uma ligação direta entre todos os pares de nós. Numa rede totalmente conectada com n nós, existem n (n-1) / 2 ligações diretas. Redes projetadas com esta topologia são geralmente muito caro para configurar, mas proporcionar um alto grau de confiabilidade, devido aos vários caminhos para os dados que são fornecidos pelo grande número de ligações redundantes entre os nós. Esta topologia é visto principalmente em aplicações militares. 

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Topologia_de_rede

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Topologias de Rede – Parte 01

Diversas Topologias de Rede / Ti.


Definição de Topologia

A topologia de rede é o padrão no qual o meio de rede está conectado aos computadores e outros componentes de rede. Essencialmente, é a estrutura topológica da rede, e pode ser descrito fisicamente ou logicamente. Há várias formas nas quais se pode organizar a interligação entre cada um dos nós (computadores) da rede. Topologias podem ser descritas fisicamente e logicamente.

A topologia física é a verdadeira aparência ou layout da rede, enquanto que a lógica descreve o fluxo dos dados através da rede.

Existem duas categorias básicas de topologias de rede:

Topologias físicas e Topologias lógicas!

A topologia física representa como as redes estão conectadas (layout físico) e o meio de conexão dos dispositivos de redes (nós ou nodos). A forma com que os cabos são conectados, e que genericamente chamamos de topologia da rede (física), influencia em diversos pontos considerados críticos, como a flexibilidade, velocidade e segurança. A topologia lógica refere-se à maneira como os sinais agem sobre os meios de rede, ou a maneira como os dados são transmitidos através da rede a partir de um dispositivo para o outro sem ter em conta a interligação física dos dispositivos. Topologias lógicas são frequentemente associadas à Media Access Control métodos e protocolos. Topologias lógicas são capazes de serem reconfiguradas dinamicamente por tipos especiais de equipamentos como roteadores e switches.

O estudo da topologia da rede reconhece oito topologias básicas:

·         Ponto-a-ponto
·         barramento
·         Estrela
·         Anel ou circular
·         Malha
·         Árvore
·         Híbrido
·         Daisy Chain

Topologia Ponto-a-Ponto

Ponto-a-ponto A topologia ponto a ponto é a mais simples. Une dois computadores, através de um meio de transmissão qualquer. Dela pode-se formar novas topologias, incluindo novos nós em sua estrutura.

Topologia em Barramento

Topologia em Barramento
 
Todos os computadores são ligados em um mesmo barramento físico de dados. Apesar de os dados não passarem por dentro de cada um dos nós, apenas uma máquina pode “escrever” no barramento num dado momento. Todas as outras “escutam” e recolhem para si os dados destinados a elas. Quando um computador estiver a transmitir um sinal, toda a rede fica ocupada e se outro computador tentar enviar outro sinal ao mesmo tempo, ocorre uma colisão e é preciso reiniciar a transmissão.

Essa topologia utiliza cabos coaxiais. Para cada barramento existe um único cabo, que vai de uma ponta a outra. O cabo é seccionado em cada local onde um computador será inserido na rede. Com o seccionamento do cabo formam-se duas pontas e cada uma delas recebe um conector BNC. No computador é colocado um "Y" conectado à placa que junta apenas uma ponta.

Na topologia de barramento apenas um dos computadores estão ligados a um cabo contínuo que é terminado em ambas as extremidades por uma pequena ficha com uma resistência ligada entre a malha e o fio central do cabo (terminadores). A função dos “terminadores” é de adaptarem a linha, isto é, fazerem com que a impedância vista para interior e para o exterior do cabo seja a mesma, senão constata-se que há reflexão do sinal e, consequentemente, perda da comunicação. Neste tipo de topologia a comunicação é feita por broadcast , isto é, os dados são enviados para o barramento e todos os computadores vêem esses dados, no entanto, eles só serão recebidos pelo destinatário.

Topologia em Anel

Topologia em Anel

Na topologia em anel os dispositivos são conectados em série, formando um circuito fechado (anel). Os dados são transmitidos unidirecionalmente de nó em nó até atingir o seu destino. Uma mensagem enviada por uma estação passa por outras estações, através das retransmissões, até ser retirada pela estação destino ou pela estação fonte. Os sinais sofrem menos distorção e atenuação no enlace entre as estações, pois há um repetidor em cada estação. Há um atraso de um ou mais bits em cada estação para processamento de dados. Há uma queda na confiabilidade para um grande número de estações. A cada estação inserida, há um aumento de retardo na rede. É possível usar anéis múltiplos para aumentar a confiabilidade e o desempenho.

Topologia em Estrela
Topologia em Estrela
A mais comum atualmente, a topologia em estrela utiliza cabos de par trançado e um concentrador como ponto central da rede. O concentrador se encarrega de retransmitir todos os dados para todas as estações, mas com a vantagem de tornar mais fácil a localização dos problemas, já que se um dos cabos, uma das portas do concentrador ou uma das placas de rede estiver com problemas, apenas o nó ligado ao componente defeituoso ficará fora da rede. Esta topologia se aplica apenas a pequenas redes, já que os concentradores costumam ter apenas oito ou dezesseis portas. Em redes maiores é utilizada a topologia de árvore, onde temos vários concentradores interligados entre si por comutadores ou roteadores.

Topologia em Malha

Topologia em Malha

Esta topologia é muito utilizada em várias configurações, pois facilita a instalação e configuração de dispositivos em redes mais simples. Todos os nós estão atados a todos os outros nós, como se estivessem entrelaçados. Já que são vários os caminhos possíveis por onde a informação pode fluir da origem até o destino. Neste tipo de rede, o tempo de espera é reduzido e eventuais problemas não interrompem o funcionamento da rede. Um problema encontrado é em relação às interfaces de rede, já que para cada segmento de rede seria necessário instalar, em uma mesma estação, um número equivalente de placas de rede. Uma vez que cada estação envia sinais para todas as outras com frequência, a largura da banda de rede não é bem aproveitada.

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