terça-feira, 16 de julho de 2013

Como colocar senha em arquivos RAR

Proteger arquivos RAR com senha é uma forma segura de compartilhar arquivos (ou mesmo guardá-los em seu computador), e garante que apenas pessoas autorizadas terão acesso ao seu conteúdo. Veja como colocar senha usando o WinRAR.

            Colocar senha em arquivos RAR (Foto: Reprodução)


Antes de começar, faça o download o WinRAR e instale-o em seu computador.

Passo 1. Com o WinRAR instalado, clique com o botão direito do mouse sobre o arquivo ou pasta que você deseja compactar e escolha a opção “Adicionar para arquivo…” (ou “Add to archive”, em inglês);

                         Compactando uma pasta em RAR

Passo 2. Na tela seguinte, clique na aba “Avançado” (Advanced) e, depois, em “Configurar senha” (Set password);

               Opções avançadas de compactação de arquivos

Passo 3. Em seguida, digite uma senha, confirme-a no campo de baixo e clique em “OK”. Dê preferência a combinações de letras e números e, se possível, alterne maiúsculas e minúsculas;

                         Definindo uma senha para o arquivo

Passo 4. Clique novamente na aba “Geral” (General) e marque a opção “Bloquear arquivo” (Lock archive);

               Bloqueando o arquivo para só ser aberto com senha

Passo 5. Por último, clique em “OK” e aguarde o arquivo ser compactado. Feito isso, toda pessoa que tentar descompactar o arquivo precisará informar a senha, definida por você no Passo 3. Como já existem programas para descobrir senhas de arquivos RAR, é importante que você utilize senhas fortes, pois assim o código leva mais tempo para ser revelado.

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10 Vantagens em adquirir um tablet!

Os tablets são o produto do momento. Não passa um mês sem que um novo lançamento aconteça pelo mundo e até grandes marcas de leitores digitais de e-Books, como o Kindle e o Nook (da livraria americana Barns&Noble), renderam-se ao formato lançando seus modelos.

O consumidor comum pode ficar se perguntando: mas para que, afinal, servirá um tablet em minha vida? Que motivos eu teria para comprar um? Seguem alguns:


1 – Você carrega menos peso: substituindo seu net ou notebook por um tablet você ganha pelo menos um quilo de vantagem. Sem contar o espaço na bolsa sou mochila!

2 – Você responde a e-mails e navega na web de forma mais confortável do que em um smartphone: com teclados virtuais mais espaçosos fica mais fácil compor um e-mail de resposta. E, com telas que chegam a 10.1 polegadas, os sites são vistos com muito mais tranquilidade;

3 – É versátil. Existem na internet opções para utilizar os tablets como GPS, editores de vídeo (como o iMovie no iPad) e até acessório para DJs;

4 – É ótimo para games: vamos combinar que divertir-se não tem nada de mau, ok? Games no iPad melhoram demais a jogabilidade;

5 – Para leitores vorazes é o paraíso: livros, jornais e revistas do mundo inteiro vão com você em viagens sem alterar o peso de sua mala. Não é ótimo?

6 – É um produto focado em aplicativos e, por isso, é ultra configurável. Cada tablet tem a cara do dono, uma vez que chegam à casa das centenas de milhares as opções de programas que podem ser instalados neles;

7 – Aumenta a sua produtividade: quem utiliza o tablet para trabalhar também nota uma melhoria. Como é mais prático e fácil ficar em dia com as mensagens, você não perde um segundo!

8 – É ótimo para apresentações corporativas: existem aplicativos para criar apresentações profissionais e, com isso, levar um iPad – por exemplo -, para uma reunião é viável e muito bem-vindo;

9 – Pode se transformar em um pequeno e prático computador de apoio: teclados e suportes vendidos à parte possibilitam transformar seu iPad (só para citar o caso do tablet da Apple novamente) em um leitor de e-mails, notícias e redes sociais bem ao lado do seu computador de trabalho.

10 – Alivia o seu smartphone uma vez que você transfere as funções mais pesadas de navegação e troca de mensagens para o tablet.

Motivos existem vários. Modelos também. Agora ficou faltando mesmo você me contar o que faria com um tablet

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quarta-feira, 10 de julho de 2013

O que é um NAS (Network Attached Storage)?


A sigla que dá nome ao produto já exemplifica bem a sua função. NAS (Network Attached Storage) ou Armazenamento conectado à rede, em tradução livre, é um servidor dedicado ao armazenamento de arquivos dentro de uma rede. O aparelho possui, logicamente, entrada para cabo de internet e os arquivos podem ser acessados de qualquer lugar com o endereço IP associado ao NAS. Embora tenha CPU, placa-mãe, memória, e seja possível executar softwares no produto, ele não foi desenvolvido para tarefas computacionais. Inclusive vem, geralmente, sem teclado ou monitor.

O dispositivo consiste em comportar discos rígidos que serão os responsáveis por armazenar todos os dados. O número de repartições para HDs depende do modelo. Nos que possuem portas USB é possível ainda a conexão de outros dispositivos de armazenamento, como pen drives e HDs portáteis. O NAS possui suporte à tecnologia RAID (Redundant Arrays of Independent Disks), que centraliza a responsabilidade de disponibilizar os arquivos em uma rede, liberando recursos de outros servidores da mesma rede, que são responsáveis por outras tarefas. A tecnologia também permite a fragmentação dos arquivos e o envio de cada “pedaço” para um HD diferente disponível no NAS. Assim, quando o arquivo for acessado, todos os discos irão trabalhar simultaneamente para executar a ação, proporcionando maior rapidez no processo.

Enquanto o SAN (Storage Area Network), normalmente usado em grandes redes de computadores, só armazena os dados e deixa ao cliente a tarefa de lidar com o sistema de arquivos, o NAS oferece tanto o armazenamento quanto o próprio sistema de arquivos. A principal diferença entre o NAS e o SAN é que o primeiro fornece protocolos de arquivo, enquanto o outro fornece protocolos de camada.


O Network Attached Storage utiliza os protocolos NFS, populares em sistemas UNIX, ou CIFS/SMB (Common Internet File System/Server Message Block) em ambientes Windows, assim como o tradicional FTP. Os dispositivos NAS de uso doméstico são baseados em processadores baratos rodando uma versão embarcada do Linux. Algumas alternativas open source permitem implementações caseiras de NAS, como o FreeNAS, o Openfiler e o NASLite.

Os NAS tiveram o preço reduzido nos últimos anos com a popularização de redes domésticas, retirando os aparelhos do gênero do mundo corporativo e trazendo para o uso pessoal.

Alguns pontos negativos também cercam o aparelho. O suporte a vários protocolos e à reduzida camada do CPU e sistema operacional fazem com o que o dispositivo possua mais limitações do que um sistema DAS/FC. Se um NAS estiver carregado com muitos usuários e operações de E/S, ou executando uma tarefa que exija muito do processador, ele alcança suas limitações. Enquanto um sistema de servidores comuns é facilmente melhorado com um ou mais servidores no cluster (aglomerado de computadores que funcionam como um só, com um mesmo sistema), o NAS é limitado ao seu próprio hardware.

Fonte: Adrenaline




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