sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Video Aula: Noção sobre tensão elétrica!



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terça-feira, 28 de agosto de 2012

Entendendo Corrente Elétrica!




Quando os aparelhos elétricos estão desligados, isto é, em circuito aberto, não há transformação  de energia. Mas quando o circuito encontra-se fechado, ele transforma energia elétrica em energia térmica.

Podemos perceber essa evidência quando ligamos o chuveiro elétrico, o secador de cabelos, o ferro de passar roupas, etc.

Ocorre essa transformação de energia porque, pelo circuito do aparelho, passa uma corrente elétrica, representada por i.

A figura abaixo mostra o sentido convencional da corrente elétrica em um circuito alimentado por uma pilha ou bateria.



Nos equipamentos elétricos, a energia elétrica transformada em energia térmica por unidade de tempo é chamada de potência dissipada, sendo esta potência praticamente a mesma fornecida pela fonte.

Em geral ligamos nossos aparelhos elétricos na mesma tensão 220 V, embora eles possam ter potências diferentes. Por exemplo, uma lâmpada de 100 W e outra de 25 W são ligadas na mesma rede elétrica. A forma de obter diferentes potências está associada a diferentes intensidades de correntes elétricas dos aparelhos usados.

Intensidade da corrente elétrica.

Podemos calcular o valor da corrente elétrica (i) em um aparelho resistivo dividindo a potência dissipada (P) pela tensão elétrica (U).


As unidades de medida do Sistema Internacional (SI) utilizadas nesta expressão são:

- corrente elétrica i em ampères (A)
- tensão elétrica U em volts (V)
- potência elétrica P em watts (W)

A equação também pode ser escrita da seguinte maneira:

P = U . i

Corrente contínua e alternada

Se considerarmos um gráfico i x t (intensidade de corrente elétrica por tempo), podemos classificar a corrente conforme a curva encontrada, ou seja:

 Corrente contínua

Uma corrente é considerada contínua quando não altera seu sentido, ou seja, é sempre positiva ou sempre negativa.

A maior parte dos circuitos eletrônicos trabalha com corrente contínua, embora nem todas tenham o mesmo "rendimento", quanto à sua curva no gráfico i x t, a corrente contínua pode ser classificada por:

Corrente contínua constante


Diz-se que uma corrente contínua é constante, se seu gráfico for dado por um segmento de reta constante, ou seja, não variável. Este tipo de corrente é comumente encontrado em pilhas e baterias.

Corrente contínua pulsante




Embora não altere seu sentido as correntes contínuas pulsantes passam periodicamente por variações, não sendo necessariamente constantes entre duas medidas em diferentes intervalos de tempo.

A ilustração do gráfico acima é um exemplo de corrente contínua constante.
Esta forma de corrente é geralmente encontrada em circuitos retificadores de corrente alternada.

Corrente alternada



Dependendo da forma como é gerada a corrente, esta é invertida periodicamente, ou seja, ora é positiva e ora é negativa, fazendo com que os elétrons executem um movimento de vai-e-vem.

Este tipo de corrente é o que encontramos quando medimos a corrente encontrada na rede elétrica residencial, ou seja, a corrente medida nas tomada de nossa casa.




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sábado, 25 de agosto de 2012

Ebook - Curso de Introdução à Eletrônica Ilustrado



Este livro é uma introdução aos princípios básicos da eletrônica. Apresentando muitas experiências simples, mostra como a eletricidade é controlada usando-se dispositivos a que se dá o nome de componentes, Cada experiência é destinada a ilustrar um princípio importante da eletrônica e demonstrar as diferentes funções dos componentes!!



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Atualizado em 25.08.2012

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Microsoft muda logomarca pela primeira vez em 25 anos!


quinta-feira, 23 de agosto de 2012 14:42 BRT


SEATTLE, 23 Ago (Reuters) - A Microsoft apresentou nesta quinta-feira a primeira mudança na logomarca em 25 anos, com o objetivo de integrar os produtos às vésperas de fazer uma série de lançamentos.

A maior fabricante de softwares do mundo adotou um quadro multicolorido perto do nome da companhia escrito de maneira simples, em vez do conhecido logo em estilo itálico.


A companhia lançará ainda neste ano o sistema operacional Windows 8, mais uma versão do pacote Office e o novo software para smartphone, e espera que a nova marca faça o cliente ter uma visão mais integrada dos produtos, assim como a Apple.

"Já faz 25 anos que a Microsoft tinha mudado o logo e agora é a hora certa de mudar", disse o diretor-geral da estratégia de marca da Microsoft.

"Esta série de lançamentos não só reúne apenas os nossos melhores produtos como representa uma nova era para a Microsoft. Então, nossa marca deve acentuar visualmente este novo começo", acrescentou no site da companhia.

A nova marca, que lembra a do Windows, já está no site da Microsoft e à mostra na mais nova loja, aberta nesta quina-feira em Boston.

(Por Bill Rigby)


Evolução logos microsoft!


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quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Como descobrir o IP externo do meu computador!


Saiba qual o endereço que permite a você acessar as páginas e os serviços disponibilizados na web.

Enquanto estamos usando o computador, mesmo sem que a gente perceba, ele utiliza alguns números que são essenciais para o funcionamento do sistema. Essas sequências numéricas servem, por exemplo, para que a máquina seja identificada dentro das redes nas quais está ligada.

O endereço IP é um dos conjuntos de números mais conhecidos. Ele pode ser encontrado de duas formas: interno ou externo. O primeiro deles diferencia o computador nas redes locais ou domésticas. O segundo é usado quando você acessa um site ou um serviço da internet, já que ele permite a identificação da sua máquina por essas páginas da web.

Neste tutorial, você vai aprender como descobrir o IP externo da sua máquina, que geralmente é fornecido pelos provedores de internet e permitem reconhecer a região a partir de qual você está tentando acessar a internet. Para fazer isso, escolhemos três formas diferentes e extremamente simples para descobrir esse endereço.

Buscando no Google

1. Acesse a página do buscador Google e pesquise o termo “IP”;
2. Quando o site recarregar a página mostrando os resultados para a pesquisa, vá até o final da tela e clique sobre a função “Google.com in English”, pois essa ferramenta do motor de buscas funciona apenas na versão em inglês;

 3. Na próxima tela, o número do seu IP externo – que é chamado de “IP público” pelo Google – é mostrado logo abaixo dos anúncios patrocinados.
Meu IP
1. Com este método, o processo é ainda mais rápido. Clique sobre o link www.meuip.com.brpara acessar o site do Meu IP;


2. No seu navegador, é aberta uma tela que mostra a página principal do site, indicando o endereço do seu IP externo juntamente com o Hostname.

WhatIsMyIPAddress.com
1. Da mesma forma como acontece com o Meu IP, com o WhatIsMyIPAddress.com, tudo o que você precisa fazer é clicar sobre o link http://whatismyipaddress.com e acessar o site do serviço;


2. A próxima tela exibe o seu número de IP externo juntamente com algumas informações sobre a sua máquina, como o provedor que fornece a sua conexão com a internet, a cidade, o estado e o país no qual o computador está localizado.









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Configurando uma conexão IP Fixo no Windows 7


1. Clique com o botão direito sobre o ícone da conexão perto do relógio do Windows


Clique em Abrir a Central de Rede e Compartilhamento.

2. Clique em Alterar as configurações do adaptador no menu esquerdo.


3. Identifique a conexão que você usa (geralmente é Conexão Local), e clique com o botão direito em cima e vá em Propriedades.


4. Na tela abaixo, dê 2 cliques na opção Protocolo TCP/IP Versão 4, ou dê um clique e clique em Propriedades, conforme assinalado.


5. Clique em Usar o Seguinte Endereço IP.

6. Preencha os campos a seguir com os endereços que você costuma usar. Ao terminar, teremos uma tela mais ou menos assim:

7. Clique em Ok, depois em Fechar.

Pronto! Sua placa de rede já está configurada com IP fixo.
 

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terça-feira, 21 de agosto de 2012

O QUE É? E COMO FUNCIONA O BLUETOOTH?



O Bluetooth é uma tecnologia que permite aparelhos eletrônicos se conectarem entre si para trocar informações sem a utilização de fios, e enviar ou receber arquivos de um celular para um computador, tocar música em caixas de som sem fio, etc. Ou seja, uma conexão bluetooth é sem fio (mesmo no Brasil é comum usar o termo em inglês, wireless) e automática, e possui diversos recursos interessantes que podem simplificar nossa vida diária.

Por que “Bluetooth”??


Harald Bluetooth foi o rei da Dinamarca no final dos anos 900. Ele conseguiu unir a Dinamarca e parte da Noruega num reino só, e então introduziu o Cristianismo na Dinamarca. Ele deixou um grande monumento, a pedra rúnica Jelling, em memória de seus pais. Bluetooth morreu em 986 durante uma batalha com seu filho, Svend Forkbeard. A escolha desse nome para o padrão indica a importância das companhias da região Nórdica (que inclui países como a Dinamarca, Suécia, Noruega e Finlândia) para a indústria de comunicações, mesmo que o nome informe muito pouco sobre a tecnologia. E eu que já tinha ouvido alguém falar por aí que o nome Bluetooth, tinha algo a ver com alguma tecnologia de raios azuis invisíveis aos olhos humanos, tipo infravermelho, só que azul. É mole?

Tá, mas afinal, como funciona o Bluetooth?

A rede bluetooth transmite dados via ondas de rádio de baixa potência. Ela se comunica em uma frequência de 2,45 gigahertz (para ser exato, entre 2,402 GHz e 2,480 GHz). Essa banda de frequência, chamada de ISM, foi reservada por acordo internacional para o uso de dispositivos industriais, científicos e médicos. Ta aí o não perigo de interferências.





Dispositivos Bluetooth

Hoje, o bluetooth pode se conectar com até oito dispositivos simultaneamente. Com todos esses dispositivos no mesmo raio de 10 metros, você pode achar que ocorrerá interferência mútua, mas isso é improvável. O bluetooth usa uma técnica chamada “Salto de frequência de espalhamento espectral”, o nome não diz muita coisa, mas basicamente: seu dispositivo Bluetooth usa 79 frequências individuais, escolhidas aleatoriamente, dentro daquela faixa citada mais acima, e ele fica pulando de uma frequência para outra freneticamente, cerca de 1.600 vezes por segundo. Esta técnica praticamente impossibilita que mais de um dispositivo transmita na mesma frequência ao mesmo tempo.

Tecnicamente, funciona assim: Quando dispositivos com bluetooth entram na faixa um do outro, uma comunicação ocorre para determinar se eles possuem dados compartilháveis ou se um deve controlar o outro. O usuário não precisa pressionar um botão ou dar um comando – a comunicação acontece automaticamente. Assim que a conversa termina, os dispositivos – sejam eles parte de um sistema de computadores ou um estéreo – formam uma rede. Os sistemas bluetooth criam uma rede de área pessoal (PAN), ou piconet, que pode abranger uma sala ou uma distância não superior à existente entre o celular no seu cinto e o headset em sua cabeça. Assim que uma piconet é estabelecida, os dispositivos saltam entre as freqüências aleatoriamente em uníssono para permanecer em contato uns com os outros e para evitar que outras piconets que possam estar operando, no mesmo espaço.



Para que tanta versão?

O que confunde a cabeça de muita gente na hora de comprar um aparelho com tecnologia Bluetooth, são as benditas versões. Aí você me pergunta, pra que tanta versão. Bem, o fato é que o Bluetooth não e uma tecnologia, digamos, pronta. Ela está em constante evolução. Para entender melhor:

Bluetooth 1.0: primeira versão que permite que dois ou mais dispositivos comecem a trocar informações com uma simples aproximação entre eles. Por se tratar da primeira experiência, os fabricantes encontraram vários problemas que dificultavam esta implementação e a interoperabilidade entre dispositivos com esta tecnologia. O mercado ainda estava aprendendo a lidar com essa novidade e não tardou em lançar a versão 1.0B para solucionar alguns problemas.


Bluetooth 1.1: lançada em fevereiro de 2001, esta versão representa o estabelecimento do Bluetooth como um padrão IEEE 802.15 ou seja padrão utilizado para redes pessoais (PAN). Cada padrão representa uma tecnologia otimizada para determinado tipo de mercado e são projetadas de modo a serem complementares entre si. Nela, muitos problemas encontrados na versão 1.0B foram solucionados e o suporte ao sistema implementado RSSI (RECEIVED SIGNAL STRENGTH INDICATOR – Indicador da Força do Sinal Recebido em relação a um ambiente sem fio).

Bluetooth 1.2: lançada em novembro de 2003, a versão 1.2 tem como principais novidades conexões mais rápidas, melhor proteção contra interferências, suporte aperfeiçoado a scatternets ( rede wirelless) e processamento de voz mais avançado. Nessa versão temos também menos interferências e um sinal mais forte.

Bluetooth 2.0: lançada em novembro de 2004, a versão 2.0 trouxe importantes aperfeiçoamentos à tecnologia: aumento na velocidade de transmissão de dados para 3 Mbps (2.1 Mbps efetivos), correção de falhas existentes na versão 1.2 e melhor comunicação entre os dispositivos. O suporte para áudio foi criado, possibilitando assim ouvir música estéreo via fones Bluetooth. Outra melhoria foi permitir a conexão de vários aparelhos ao mesmo tempo. Além disso, um importante aperfeiçoamento, principalmente para aparelhos que funcionam a baterias, foi o menor consumo de energia – a bateria do seu celular agradece.

Bluetooth 2.1: lançada em agosto de 2007, a versão 2.1 tem como principais destaques o acréscimo de mais informações nos sinais Inquiry (permitindo uma seleção melhorada dos dispositivos antes de estabelecer uma conexão), melhorias nos procedimentos de segurança (inclusive nos recursos de criptografia) e melhor gerenciamento do consumo de energia. O emparelhamento também recebeu um tratamento para funcionar melhor (emparelhamento é o ato de se conectar um aparelho Bluetooth a outro).



Bluetooth 3.0: versão lançada em abril de 2009, tem como principal atrativo um enorme salto nas taxas de velocidade de transferência de dados. Dispositivos compatíveis podem atingir a marca de 24 Mbps de transferência. Outra vantagem é o controle mais inteligente do gasto de energia exigido para as conexões. O Bluetooth 3.0 é compatível com as versões anteriores da tecnologia. Vários aprimoramentos na conectividade e na estrutura deixam o Bluetooth mais poderoso do que nunca, porém, mais ágil e seguro. Com essa nova versão, os fabricantes de produtos com tecnologia Bluetooth se beneficiaram com aumento de qualidade e menor custo de produção.



Como as diferentes versões funcionam?

Devemos lembrar que aparelhos contendo tecnologia Bluetooth de diferentes versões continuam se comunicando entre si sem problemas, ou seja, são compatíveis. Mas note que sempre prevalecerá a velocidade e funcionalidade da menor versão, ou seja, se você conectar um aparelho com Bluetooth 3.0 num outro aparelho com versão 1.2, a velocidade de transmissão e recursos será a do 1.2.

É muito comum ouvirmos frases como “As próximas gerações só verão fios e cabos nos museus” e, eu te digo, “Tomara”. O Bluetooth foi um dos responsáveis – senão o principal – pela “revolução” sem fio, e hoje é praticamente um item exigido em celulares e vários outros aparelhos eletrônicos.

Fonte: http://www.mundomax.com.br

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segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Apple torna-se a empresa mais valiosa de todos os tempos


segunda-feira, 20 de agosto de 2012 15:06 BRT

NOVA YORK, 20 Ago (Reuters) - A Apple tornou-se a companhia mais valiosa de todos os tempos nesta segunda-feira, quando o valor combinado de suas ações superou o recorde anterior estabelecido pela Microsoft. 

O papel da Apple foi negociado a 664,74 dólares, o que lhe deu um valor de mercado de 623,14 bilhões de dólares, acima do máximo anterior estabelecido pela Microsoft de 620,58 bilhões em 1999, no auge da bolha do setor de tecnologia, segundo dados fornecidos pela S&P Dow Jones Índices. 

A Apple tem sido a maior companhia do mundo negociada em bolsa desde que superou a Exxon Mobil na primeira posição no ano passado, mas o movimento desta segunda-feira significa que a empresa agora entrou no livro como a companhia mais valiosa. 

Ao fechamento das negociações, as ações da Apple precisam encerrar o pregão a 657,50 dólares para manter o recorde também no fechamento, segundo a S&P Dow Jones Índices. Às 15h01 (horário de Brasília), as ações eram negociadas a 662,42 dólares, alta de mais de 2 por cento. 

As ações da empresa têm subido à medida que investidores se antecipam para o lançamento da quinta geração do smartphone iPhone, e possivelmente de uma versão menor de seu tablet iPad em setembro, assim como mais detalhes sobre os planos da companhia para uma Apple TV, segundo analistas da Bernstein Research. 

(Por Edward Krudy) 

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domingo, 19 de agosto de 2012

O que é, e como funciona a tecnologia IrDA!


Infrared Data Association (IrDA) é uma definição de padrões de comunicação entre equipamentos de comunicação wireless.

Tipo de barramento que permite a conexão de dispositivos sem fio ao microcomputador (ou equipamento com tecnologia apropriada), tais como impressoras, telefones celulares, notebooks e PDAs.

Para computadores que não possuem infravermelho (IRDA) é necessário um adaptador ligado a porta USB do computador, desta maneira este computador poderá trocar arquivos com qualquer outro equipamento que possui infravermelho (IRDA).

O adaptador infravermelho (IRDA) é um padrão de comunicação sem fio para transmissão de dados entre outros dispositivos, não possui memória interna e, portanto não armazena os dados, apenas os transfere de um equipamento para outro servindo apenas como uma ponte.

Velocidade O IRDA em celulares chega de 5 a 10 kbps, dependendo da distância.
Padrões:
1.  0 - com taxas de transmissão de até 115.200 bps
2.  1 - com taxas de transmissão de até 4.194.304 bps (4 Mbps).

As transmissões são feitas em half-duplex.

A transmissão de dados sem fio (“Wireless”), está tornando-se possível entre computadores pessoais e periféricos através de IrDA (infravermelho). Existe uma oportunidade para a comunicação sem fios de alcance pequeno efetiva e barata em sistemas e dispositivos de todos os tipos. Os padrões de IrDA foram desenvolvido rapidamente (comparados a outros padrões). Porém não tem alcançado todos os cantos do universo em sistemas e periféricos. Este papel deve-se a uma avaliação dos protocolos de IrDA com comentários no uso em sistemas e periféricos. A Associação de Dados Infravermelha (IrDA) é um grupo indústria de mais de 150 companhias que especialmente desenvolveram padrões de comunicação serviram para baixo custo, alcance pequeno, independência de plataforma, comunicações de ponto para ponto a um alcance largo de velocidades. Estes padrões foram implementados em várias plataformas de computador e mais recentemente ficou disponível para muitas aplicações. Por causa da larga aceitação, as especificações de IrDA estão agora em um rasto acelerado para adoção como padrões de ISO.


Características

A transferência é feita na forma de pacotes de dados enviados sequencialmente (serial). Assim como as portas seriais convencionais, a transmissão inicia-se com 1 bit de start, seguindo de 1 Byte de dados, 1 bit de paridade, encerrando a transferência do pacote com 1 bit de parada. A comunicação pelo IrDA pode ser apenas half duplex. Ou seja, não permite o envio e recebimento de dados simultaneamente, A configuração da porta serial para o Barramento IrDA é feita no setup da placa-mãe e para efetivar a troca de dados é necessário um software específico. A comunicação via emissão infravermelha precisa de uma porta de emissão e outra de recepção. Tomando como exemplo, um mouse infravermelho, você observará que ele possui um led que emite os raios IR (emissor). Na parte traseira do gabinete você encontrará um cabo com um dispositivo que recebe o sinal do mouse.

O sinal infravermelho tem um ângulo específico de trabalho. Nos dispositivos mais antigos este ângulo era de aproximadamente 30º , mas este ângulo tem aumentado para até 130º . A distância máxima pode variar em função do dispositivo, atualmente existem redes Wireless com hub infravermelho, mas pode-se generalizar dizendo que a distância máxima para emissão ou recepção do sinal está em torno de 4,5 m. Existem ratos, teclados scanners, impressoras, relógios, videogames, calculadoras e redes, entre outros dispositivos que podem transmitir dados via “Infrared”. 

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.



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Entendendo o que é eletrônica!


Eletrônica pode ser explicada como área da ciência que estuda os fenômenos provocados pelo movimento dos elétrons no vácuo e nos materiais semicondutores.

Uma vez apresentada à definição de Eletrônica, vamos falar um pouco a respeito do elétron. Todas as substâncias conhecidas pelo homem sejam sólidas (vidro, alumínio) líquidas (água, gasolina) ou gasosas (como o ar que respiramos), são formadas por partículas chamadas átomos. 0 átomo é uma partícula tão pequena, que não pode ser visto a olho nu, e nem com o auxílio do microscópio; no entanto, a ciência já descobriu sua constituição. Um átomo e formado por uma parte central chamada núcleo, em torno da qual giram (com velocidades elevadíssimas) partículas bem menores que são os elétrons.


O átomo, com os elétrons girando ao redor do núcleo!


Estes elétrons têm a propriedade de se deslocarem de um átomo para outro, e ao movimento ordenado destes elétrons damos o nome de corrente eletrônica, quando se realiza no vácuo e corrente elétrica, quando percorre um fio condutor.

A definição de Eletrônica sofreu algumas atualizações com o passar dos anos. Ela começou a ser definida como “o estudo dos efeitos provocados pela passagem dos elétrons no vácuo", isto porque os primeiros componentes básicos da Eletrônica foram as válvulas a vácuo, ou válvulas termoiônicas, que ainda hoje encontramos em alguns rádios antigos. Mais tarde surgiram os dispositivos de estado sólido (diodos, transistores, circuitos integrados, etc). A partir de então a Eletrônica passou a ser definida como o "ramo da ciência que estuda os efeitos provocados pelo movimento dos elétrons no vácuo e nos materias semicondutores".

Atualmente a Eletrônica está presente em quase todos os tipos de atividades humanas. As aplicações mais populares da Eletrônica são, sem dúvida, o rádio, a televisão, o cinema sonoro e a alta-fidelidade.

Alem disso, temos também as telecomunicações (telegrafia, tê letipo, etc), a computação, a Eletrônica aplicada a Medicina, ao automóvel, a indústria, e uma infinidade de outros empregos, conforme veremos adiante.


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sábado, 18 de agosto de 2012

Como utilizar o comando de rede NETSTAT?


As vezes é necessário conhecer quais conexões TCP ativas estão abertas e sendo executadas em um host de rede. O Netstat é um utilitário de rede importante que pode ser usado para verificar essas conexões. O Netstat lista o protocolo em uso, o endereço local e o número de porta, o endereço externo, o número de porta e o estado da conexão.

Conexões TCP inexplicáveis podem ser uma grande ameaça de segurança. Isto acontece porque elas podem indicar que algo ou alguém está conectado ao host local. Adicionalmente, as conexões TCP desnecessárias podem consumir recursos valiosos do sistema, reduzindo a velocidade de desempenho do host. O Netstat deve ser usado para examinar as conexões abertas em um host quando o desempenho parecer comprometido. Muitas opções úteis estão disponíveis para o comando netstat.


Clique na imagem para ampliar.


O comando netstat somente está disponível se o protocolo TCP/IP estiver instalado. A seguir apresento alguns exemplos de utilização do comando netstat e das opções de linha de comando disponíveis.

netstat –a: O comando netstat com a opção –a exibe todas as portas de conexões e de escuta (listening). Conexões de servidor normalmente não são mostradas. Ou seja, o comando mostra as portas de comunicação que estão na escuta, isto é, que estão aptas a se comunicar.

O estado LISTENING significa, esperando, na escuta, ou seja, aceitando conexões na referida porta. O estado ESTABLISHED significa que existe uma conexão ativa na respectiva porta:

Clique na imagem para ampliar.


netstat –e: Esta opção exibe estatísticas sobre a interface Ethernet do computador. A interface Ethernet é, normalmente, a placa de rede local, que conecta o computador a rede da empresa. A seguir um exemplo da execução do comando netstat –e:




netstat –n: Exibe endereços e números de porta em forma numérica (em vez de tentar pesquisar o nome). A seguir um exemplo da execução do comando netstat –n:

netstat –s: Exibe estatística por protocolo. Por padrão, são mostradas estatísticas para TCP, UDP, ICMP e IP. A seguir um exemplo da execução do comando netstat –s:




netstat –p: Mostra conexões para o protocolo especificado por protocolo, que pode ser tcp ou udp. Se utilizado com a opção -s para exibir estatísticas por protocolo, protocolo pode ser tcp, udp, icmp ou ip. A seguir um exemplo da execução do comando netstat –p, onde são exibidas informações somente sobre o protocolo ip: netstat –s –p ip:


A opção intervalo: Você pode definir um intervalo, dentro do qual as estatísticas geradas pelo comando netstat serão atualizadas. Por exemplo, você pode definir que sejam exibidas as estatísticas do protocolo ICMP e que estas sejam atualizadas de cinco em cinco segundos. Ao especificar um intervalo, o comando ficará executando indefinidamente e atualizando as estatísticas, dentro do intervalo definido. Para suspender a execução do comando, basta pressionar Ctrl+C. O comando a seguir irá exibir as estatísticas do protocolo IP e irá atualizá-las a cada 10 segundos:
netstat –s –p ip 10

E o comando netstat –r: exibe o conteúdo da tabela de roteamento do computador.

Espero que tenham gostado!!!


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